domingo, 26 de dezembro de 2010

Brasília, Distrito Central


Precisava passar aqui, para acrescentá-la às "cidades arbitrárias" de Lévi-Strauss. A dissertação que a Margarida defende em fevereiro talvez dê conta dessa paisagem e sobre se são "homens de lugares" ou "lugares de homens". Só li o primeiro capítulo e diz lá:

"Ademais, é preciso começar questionando a metáfora progressista da nação moderna, compartilhada por teorias orgânicas do holismo da cultura e da comunidade. Como diz Bhabha (2005), deve-se lançar mão, por uma necessidade, de reflexões que partam da problematização dos discursos produzidos à luz de tais premissas. Afinal, as imagens que temos de “pessoas dos lugares” e dos “lugares de pessoas”, em geral, estão fundadas nas produções de narrativas as quais “buscam retratar a enorme força da ideia de nação nas exposições da vida cotidiana, nos detalhes reveladores que emergem como metáforas da vida social” (p. 203, grifos do autor)"

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