"É, por conseguinte, a uma 'caça' ao mito (Venatio panis, como dizia Francis Bacon...) que a mitocrítica nos convida. Iremos dividir os nossos conselhos (ousarei eu dizer aqui, perante um público acadêmico, 'as nossas receitas'?) em duas partes. A primeira, mais estática, diz respeito à determinação dos nossos terrenos de caça e ao espinhoso problema do levantamento dos vestígios, dos indícios da presença da caça mítica. A segunda, mais dinâmica, será consagrada aos movimentos do mito: como é que um mito se 'modifica', quais são os processos dessas modificações, como é que a 'modificação' se processa?", Publicações da Universidade de Nice, Arlette Chemain, Campos do Imaginário, p. 246.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
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