Qual é a minha Filiação mais recente:
F. Schleiermacher, M. Heidegger, H.G. Gadamer, P. Ricoeur, A. Candido.
Meu método: não sei!
Desconfio que consistirá na “descrição densa” de Geertz a partir da hermenêutica crítica de Ricoeur.
Meu objeto:
O lugar imaginado e chamado sertão.
Algumas posições ou desconfianças quanto ao objeto:
1 – “Barro também é caranguejo” (C. Cascudo);
2 – Polissemia e polifonia;
3 – Barroco.
Meu objetivo:
Buscar a desmaterialização do sertão como um lugar concreto, a partir da leitura de Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa. Pretendo “localizar” o sertão como um lugar imaginado, que só existe “nominadamente” e que ajuda a formar a identidade do Brasil e do brasileiro, ethos da tradição. “Mapa imaginário” do sertão de Riobaldo, com base nas estruturas antropológicas do imaginário, de G. Durand.
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