“E Gonçalo braceia, de novo protestava – quando o violão ressoou no corredor, com as patadas bem marchadas de Gouveia, e o Fado recomeçou, mais meigo, mais glorificador:
– Velha Casa de Ramires,
Honra e flor de Portugal!”
Eça de Queirós, A Ilustre Casa de Ramires.
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